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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
22/04/2020 |
Data da última atualização: |
03/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
VIOLA, T. H.; SOBREIRA, R. dos S.; WALTER, E. H. M.; DUARTE, S. C.; LIMA NETO, A. F. |
Afiliação: |
TERESA HERR VIOLA, CPAMN; ROBERIO DOS SANTOS SOBREIRA, CPAMN; EDUARDO HENRIQUE MIRANDA WALTER, CTAA; SABRINA CASTILHO DUARTE, CNPSA; ANISIO FERREIRA LIMA NETO, CPAMN. |
Título: |
Ovos limpos nos galinheiros caipiras. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2020. 1 cartilha. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção da condição natural de limpeza dos ovos desde o momento da postura até a comercialização é um desafio para produtores e técnicos, uma indicação simples e robusta de qualidade. Fezes, penas, terra e outras sujeiras aderidas à casca do ovo indicam descuido ou alguma falha no sistema de produção. Essas sujidades podem-se transformar em uma preocupante fonte de microrganismos que contaminam o interior do ovo e o ambiente externo. A produção de ovos seguros envolve uma série de medidas preventivas que se iniciam na criação das aves, mantendo-as saudáveis, bem-nutridas e em ambiente adequado ao bem-estar animal. A prevenção da contaminação dos ovos é um requisito fundamental, mas é importante considerar também o papel do consumidor. A maneira mais eficaz de prevenir doenças relacionadas com ovos é saber como comprar, armazenar, manusear e, especialmente, preparar os ovos ou os alimentos que os contêm. O objetivo principal é estimular os pequenos produtores na melhoria do sistema de produção dos ovos caipiras, considerando ser esse um processo contínuo e gradativo para a produção de um alimento seguro e saudável ao consumidor, com boa geração de renda para o produtor. |
Thesagro: |
Limpeza; Ovo; Pequeno Produtor; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/212436/1/CartilhaOvosLimposTeresaHerr.pdf
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Marc: |
LEADER 01793nam a2200205 a 4500 001 2121771 005 2021-09-03 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aVIOLA, T. H. 245 $aOvos limpos nos galinheiros caipiras.$h[electronic resource] 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte, 2020. 1 cartilha.$c2020 520 $aA manutenção da condição natural de limpeza dos ovos desde o momento da postura até a comercialização é um desafio para produtores e técnicos, uma indicação simples e robusta de qualidade. Fezes, penas, terra e outras sujeiras aderidas à casca do ovo indicam descuido ou alguma falha no sistema de produção. Essas sujidades podem-se transformar em uma preocupante fonte de microrganismos que contaminam o interior do ovo e o ambiente externo. A produção de ovos seguros envolve uma série de medidas preventivas que se iniciam na criação das aves, mantendo-as saudáveis, bem-nutridas e em ambiente adequado ao bem-estar animal. A prevenção da contaminação dos ovos é um requisito fundamental, mas é importante considerar também o papel do consumidor. A maneira mais eficaz de prevenir doenças relacionadas com ovos é saber como comprar, armazenar, manusear e, especialmente, preparar os ovos ou os alimentos que os contêm. O objetivo principal é estimular os pequenos produtores na melhoria do sistema de produção dos ovos caipiras, considerando ser esse um processo contínuo e gradativo para a produção de um alimento seguro e saudável ao consumidor, com boa geração de renda para o produtor. 650 $aLimpeza 650 $aOvo 650 $aPequeno Produtor 650 $aSistema de Produção 700 1 $aSOBREIRA, R. dos S. 700 1 $aWALTER, E. H. M. 700 1 $aDUARTE, S. C. 700 1 $aLIMA NETO, A. F.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/11/2011 |
Data da última atualização: |
29/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
GOBBI, E.; BERTOL, I.; BARBOSA, F. T.; WERNER, R. de S.; RAMOS, R. R.; PAZ-FERREIRO, J.; GEBLER, L. |
Afiliação: |
EDERSON GOBBI, UDESC; ILDEGARDIS BERTOL, UDESC; FABRÍCIO TONDELLO BARBOSA, UDESC; ROMEU DE SOUZA WERNER, UDESC; ROGER ROBERT RAMOS, UDESC; JORGE PAZ-FERREIRO, UNIVERSIDAD DA CORUÑA - ESPANHA; LUCIANO GEBLER, CNPUV. |
Título: |
Erosão hpidrica associada a algumas variáveis hidrológicas em pomar de maçã submetido a diferentes manejos do solo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 34, n. 4, p. 1013-1024, jul./ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com esse cultivo mostraram a mesma eficácia de controle da erosão em relação ao tratamento ST, em que o solo foi mobilizado apenas sob a copa das plantas. A eliminação da cobertura do solo no tratamento SC aumentou expressivamente as perdas de solo em relação aos tratamentos com cobertura; no que se refere às perdas de água, a diferença foi menor. O tempo de ocorrência do escoamento superficial influenciou a perda de solo; observou-se aumento dessa variável com o aumento do tempo de enxurrada até certo momento, a partir do qual diminuiu, independentemente do tratamento; a perda de água aumentou até certo momento e estabilizou. Houve relação inversa entre razão de perda de solo e razão de perda de água, independentemente do tipo de cobertura do solo e do sistema de manejo sob as macieiras. O modelo exponencial ajustou-se a essa relação. MenosO manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chuva simulada; Hidrograma; Sedimentograma. |
Thesagro: |
Água; Erosão; Fruticultura; Maçã; Manejo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46389/1/GOBBI-RevBrasCiSolo-v35n4p1013-2011.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rbcs/v35n3/v35n3a35.pdf
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Marc: |
LEADER 03265naa a2200301 a 4500 001 1905826 005 2019-03-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOBBI, E. 245 $aErosão hpidrica associada a algumas variáveis hidrológicas em pomar de maçã submetido a diferentes manejos do solo.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com esse cultivo mostraram a mesma eficácia de controle da erosão em relação ao tratamento ST, em que o solo foi mobilizado apenas sob a copa das plantas. A eliminação da cobertura do solo no tratamento SC aumentou expressivamente as perdas de solo em relação aos tratamentos com cobertura; no que se refere às perdas de água, a diferença foi menor. O tempo de ocorrência do escoamento superficial influenciou a perda de solo; observou-se aumento dessa variável com o aumento do tempo de enxurrada até certo momento, a partir do qual diminuiu, independentemente do tratamento; a perda de água aumentou até certo momento e estabilizou. Houve relação inversa entre razão de perda de solo e razão de perda de água, independentemente do tipo de cobertura do solo e do sistema de manejo sob as macieiras. O modelo exponencial ajustou-se a essa relação. 650 $aÁgua 650 $aErosão 650 $aFruticultura 650 $aMaçã 650 $aManejo 650 $aSolo 653 $aChuva simulada 653 $aHidrograma 653 $aSedimentograma 700 1 $aBERTOL, I. 700 1 $aBARBOSA, F. T. 700 1 $aWERNER, R. de S. 700 1 $aRAMOS, R. R. 700 1 $aPAZ-FERREIRO, J. 700 1 $aGEBLER, L. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa$gv. 34, n. 4, p. 1013-1024, jul./ago. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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